Todas as manhãs, que são atendidas por dia 
...................... onde você nunca esteve ... 
Todas as manhãs, você espera que o mundo 
....... ............... que você nunca viu ...









































































O jogador Frantz Amathy - Angelic Jardim 
Fotos de fontes públicas Ineta


Poema no intenso

Entramos no templo da vida
Sutis multicores em átomos
Amostra do universo encanto
Em magia e enigma e canto.
Pensamos na suntuosidade
Descobrimos em Deus a base.
A inteligência avança e segue.
O homem apesar das guerras
Refaz tenta formas informais.
No espiritual querer e ser capaz
Na guerra de forças pagans.
Procura-se a luz e paz perfeita
O amor sem dramas e ciúmes.
Sem dores que terminam em ais.
A graça hoje é a viva essência
Verbo e luz no brilho de estrelas
Vive-se dois lados da existência
Nem entendemos o tal mistério
Apenas devemos caminhar
E andar espreitando o étereo
Isto trás todos os bens e males
Nos estamos indo apenas indo....
Alma Gort
Enviado por Alma Gort em 19/12/2013
Reeditado em 20/12/2013
Código do texto: T4618458
Classificação de conteúdo: seguro

Declaro que


Ainda existe mundo e suas cores
Embargo algum sonho e fantasia
Embarcam na mente uma extasia
Enredos das vidas e suas dores
Algo a mais...

Momentos felizes que se perderam
Nem sabemos aonde nem o passado
E o outro algo desandou tão errado
Assim algumas crenças já morreram

Houve algum empecilho nesses passos
Alguns sofríveis fatos e seu fracasso
Há umas saudades e seus traumas...

Vivendo o que se formou nos anos
Nas sobras dos excessos que doamos
Fins e meios guardados dentro d’alma

Alma Gort
Sem perda de tempo

O tempo perdido é tão pretenso
Estorna o meu pequeno mundo
É diminuto e me perco de tudo
E atrevido descobre o que penso

Meu mundo escondido imenso
Sou altruísta do mundo egoísta
Longa revista até perco de vista
Num folder de arquivo extenso

Partículas de enigmas cifrados
De frágeis pedaços carbonados
De lados opostos com suporte

Mas sei afinal o que me espera
Numa imortal essência bem pudera
Me eternizar sem conhecer a morte...

(Refiro-me a cadeia genética)

Alma Gort
Pintando aquarela

Na aquarela do destino indolente
Sem perceber os supostos deslizes
Algum tempo em passos descrentes
Noutro tempo em passos felizes

E quando a vida se fêz lágrimas
árduos juros penei das agonias
O pranto de então eu fiz de poesia
Quando acabou os passos da folia

Hoje esperanças ficaram bem atrás
Mas vivem comigo em leva e traz
Como se acostumassem dia a dia

Meu eu vagando descobre de repente
Um céu anil acima faz-me um crente
Na vida e céu das minhas fantasias.
Alma Gort